Apresentação pessoal
Alline Lins de Alencar Furtado
Graduada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (1994) e especializada em Psicanálise (FAVI, 2017), atualmente sou Especialista em Saúde na prefeitura municipal de Goiânia. Além disso, dirijo e atuo em minha clínica particular de psicanálise há 20 anos.
Venho estudando permanentemente a psicanálise desde 1993, atualmente frequento o Corpo Freudiano, sessão Rio de Janeiro. Sou membro da Comissão Especial de Psicologia Clínica do CRP-09 - Conselho Regional de Psicologia. Ao longo da minha jornada, publiquei artigos na área da psicanálise para jornais como: Diário da Manhã, Jornal do Tocantins e para o periódico Outros Caminhos. Apresentei trabalhos na área da psicanálise em conexão com a saúde, a educação e as ciências da religião em seminários e outros eventos. Participei também de programas midiáticos, debatendo temas sociais e psicanalíticos.
Desde 1991, tenho participado de diversos eventos, congressos, exposições e feiras também na área da psicanálise em intersecção com a saúde, com a psicologia e com a educação, tais quais: Congresso Nacional de Psicologia; Congresso Internacional de Psicanálise; Encontro de Gestores de Saúde; Fórum Goiano de Psicologia da Saúde; Congresso Internacional sobre Drogas; Congresso Brasileiro De Centros de Atenção Psicossocial, dentre outros.
Eu não escolhi a psicanálise, eu apenas atendi ao seu chamado. Eis-me aqui, a postos, pronta para o trabalho. Um trabalho que começou há muito tempo, um ofício que me colocou em movimento, fazendo-me debruçar sobre o estudo teórico, investir na minha análise e me dedicar à clínica psicanalítica e à supervisão de casos da minha clínica. Um ofício em que o psicanalista tem o compromisso ético de se manter na abstinência para que aquele que vem vê-lo possa comparecer, no processo analítico, como “sujeito desejante”. Nesse sentido, trata-se de um trabalho em que se lida com a dor do existir para que, a partir disso, a vida se expresse, se renove e se transforme, apesar do sofrimento humano. Portanto, o analista, enquanto cidadão, tem o dever de expressar-se a favor da vida, contrariando a pulsão de morte presente nos nossos dias. É com base nesse compromisso que me disponho a esse ofício.